Cheira a férias. E sabe melhor ainda!
É oficial. Terminou!
Não só o mestrado, mas as noites intermináveis de estudo, os dias repletos de trabalho, a ansiedade constante, os nervos frequentes e a pressão comum de querer sempre fazer e ser melhor. Não melhor que ninguém, mas o melhor de mim.
Uma semana depois de me ter tornado oficialmente Mestre em Ciências da Educação, o alívio é enorme. E o orgulho também, admito. O esforço foi recompensado, graças a Deus. Dei o meu melhor e, felizmente, alcancei o melhor que esperava.
A última semana tem sido aproveitada, sobretudo, para descansar, estar com os amigos, sair e dar alguns pequenos passeios. E tem sido tão bom vivenciar de novo esta liberdade e este descanso mental, com um sentimento profundo de missão cumprida. Estas férias, mesmo passadas maioritariamente em casa, estão a saber-me pela vida.
No sexta-feira, e tendo em conta que era o meu primeiro dia livre, aproveitei para tomar café e ir a uma festa com amigos.
No sábado fui com a família a Santa Maria da Feira, à feira medieval. Já tínhamos ido no ano passado e optámos por repetir a experiência. Ao longo desta semana tenho aproveitado para dormir até mais tarde, tratar das coisas da casa (a mãe não andava a ter muita ajuda ultimamente, a verdade é essa!), e na terça-feira à noite fui ver Seu Jorge (devo admitir que fiquei um bocadinho desiludida... ).
Ontem aproveitei a consulta do meu avô para o levar a lanchar e passear um bocadinho.
Daqui em diante, e ao longo deste mês, os meus dias vão ser passados fundamentalmente assim: descanso, livros, séries, filmes... E enquanto for assim, não é nada mau não.
Boas férias, a quem tem a sorte de, como eu, já estar a gozar bons dias de descanso!