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A Neta da Luísa

A Neta da Luísa chama-se Bárbara. Tem 23 anos e um gosto incalculável pela escrita, moda, lifestyle e beleza. Não é uma expert em nenhum dos assuntos, mas tem uma paixão imensa por todos eles.

A Neta da Luísa

Ler, Ver e Adorar #6 | Dias de uma Princesa

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Sigo o blog da Catarina há muito tempo. Gosto da forma simples e calorosa como ela escreve e da maneira tranquila e positiva como encara a vida. As fotografias que partilha são, simplesmente, as mais amorosas do mundo e a mulher  guerreira que demonstra ser tem vindo a ser uma inspiração para mim. 

Quando vi, no Pingo Doce, um dos livros dela a cinco euros, não pensei duas vezes. Tenho aproveitado o tempo livre para transformar as fraquezas em forças: não há trabalho, mas há tempo. E se há tempo, quero aproveitá-lo da melhor forma possível - e uma delas é ler. Como se costuma dizer "se a vida nos dá limões, devemos fazer limonada". Os meus limões são as horas que tenho livres e a limonada que resulta é maravilhosa: o investimento neste blog, na leitura, na cozinha, nos filmes e nas tarefas domésticas. 

Gostei muito de livro: simples de ler, com uma linguagem clara e acessível e com o coração em cada frase de cada página. Não conta uma história, conta muitas que, resumidas, relatam uma vida repleta de força e coragem, determinação e positivismo. 

Leiam. Inspirem-se. E no fim, quando reconhecerem que os nossos dias nunca são tão maus como pensamos, permitam-se ser felizes. 

 

SINOPSE | WOOK

Sou mãe solteira. Dois rapazes. Jornalista por paixão. Freelancer por opção. Feliz por convicção. Acredito que viver com menos pode significar viver com mais. No meio das fraldas, roupa por passar, louça por lavar, banhos e trabalhos de casa. Com mimos, muitos mimos, birras e zangas. Entre contas para pagar, refeições por fazer e testes para ajudar a estudar. Enquanto ponho o mais novo a fazer a sesta e faço de taxista do mais velho há tempo para ser filha. Para os amigos que se vão tornando família. Para esquecer que já sou crescida e chorar de saudades do meu pai. Para me aninhar no sofá e aproveitar que isto de ser solteira oferece o monopólio do comando. E, algures, ter tempo para voltar a acreditar em histórias-de-amor.